sábado, 20 de julho de 2013

Idiotice tem limite!

So here we go...
Lá vai eu começar a reclamar das coisas que me acontecem.
Sábado, 23 horas, estou quase dormindo, eis que vem um cidadão e me lança "nem vou te falar nada", eu "oi? Como assim?". "Você, sábado, largada em casa"
"Ah, estou com sono. Meu namorado está em SP, no aniversário do pai"
"Aniversário? sei... nem te falo nada"
"Fala, ué"
Término da conversa.

Oh pqp, por que as pessoas tem esse pensamento ba-ba-ca que, só porque não sou grudada com o meu namorado quer dizer que nos amamos menos? Ou até mesmo que ele "tem outra"?
Ai que inferno!
Eu e o Vitor temos uma relação diferente dessas padrões atuais de namorados que respiram o ar do companheiro o dia todo.
Eu sou a Daniele e, ele, o Vitor. Somos pessoas diferentes não nascemos grudados. Ele tem a família dele e eu a minha (ponto que eu acho importante, ele tem a família dele, os eventos/reuniões da família que, nem sempre eu posso estar presente, ou por não poder, ter outro compromisso ou simplesmente porque é algo restritamente familiar).
Detesto gente que se anula por causa de namoros. Eu vejo casos de pessoas que deixam de ver a própria mãe no dia das mães só para estar com a namorada, sendo que eles nem tem filhos.
Complicado, viu?

Eu não preciso estar com o Vitor 24 horas para provar que somos um casal feliz e bem resolvido, somos adultos, ele em SP e eu aqui. Sei que ele não fará nada de errado e muito menos eu. E, tenho certeza, que ele me ama muito e que está pensando em mim agora.

Abra sua mente, namorar não grudar. Namorar também é respeitar o espaço do outro. Dar uma "folga" no melado, nem que seja para dar uma saudadezinha, alias, saudadezinha é bom, melhor ainda é quando você a mata (;

segunda-feira, 15 de julho de 2013

1 hora da manhã.

São uma hora da manhã e eu estou aqui, acordada, parece que eu esqueci que amanhã as 7 horas estarei de pé.
Mas é difícil conseguir dormir com tanta coisa na cabeça.

Será que é difícil ter uma vida constante? Sem esses altos e baixos?
Saber que você vai acordar e dormir bem?
não aguento mais essas coisas. Você acorda de um jeito e não sabe o que esperar do resto do dia.
Ter um pouco de paz é pedir demais?
Talvez eu esteja indo pelo caminho errado. Ou apenas seja o excesso de sono que me faz delirar.

Melhor dormir, ou tentar.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Cansei

Acho que cansei.

Não cansar de cansar de uma coisa ou uma pessoa, mas de tudo, no geral.
Cansei de pessoas que não me acrescentam em nada. Sabe aquela pessoa que diz que é sua amiga, mas não perde uma oportunidade de te provocar, te testar, te irritar, meu, pra que? Um amigo não faz esse tipo de coisa, não irrita alguém por, bem..., motivo nenhum, já que, se fosse sem querer, eu até entenderia, mas provocar por provocar... fico pensando se é falta de atenção ou excesso.
Problemas: você gosta demais desse amigo, mas você está no seu limite.
O que fazer?
Pior: você sai como stressada, revoltada, infantil. Mas como é possível ser "adulto" em uma situação dessas, se a outra parte é mais infantil ainda?

Cansei também de fazer sempre a mesma coisa. Não vejo mudança em nada, não há uma perspectiva. Sei lá, talvez eu queira algo novo, novas experiências, nova visão da vida, novos objetivos. Mas a mesmisse me persegue.

To de saco cheio do café da máquina, da moça do meu restaurante favorito, das discussões diárias sobre a temperatura do andar, das pessoas me sobrecarregando com coisas que eu não tenho nada a ver, de acordar desanimada, de sentir falta de alguém para desabafar de verdade... saco cheio, cheissimo.
Queria conhecer alguém na rua, não me tornar íntimo, nem nada, conhecer uma pessoa para falar, falar e falar, abrir todo e qualquer tipo de pensamento ou sentimento, mas a pessoa sumisse logo depois e eu nunca mais a visse. Alguém que eu pudesse falar qualquer coisa sem medo, esvaziar o meu coração e a minha mente.

Preciso de férias.
Preciso ficar sozinha.
Melhor dizendo, queria pegar uma semana longe de tudo e todos. Simplesmente ir para um lugar longe e sozinha, sem ninguém para discutir sobre o almoço ou sobre o clima. Fazer, falar, vestir o que eu quiser. Ser eu, Daniele, somente eu, com todos os defeitos e qualidades.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Sonhar

Ontem, tive uma aula de video sobre empreendedorismo e, a cada video que era apresentado, citavam a importância de sonhar.
Fiquei um bom tempo pensando sobre isso, mas não só na questão do empreendedorismo, e sim em tudo na vida. Seria um empreendedorismo pessoal? Não sei como denominar...
Mas de qualquer forma, vamos ao ponto.

O que você quer ser quando crescer?

Parece comercial de tv ou pergunta de livro de auto-ajuda, mas todo mundo tem um sonho, certo? E o que você faz para alcançá-lo?
Bem, eu, não tenho feito muita coisa.
Quando eu entrei na área de informática, por muito tempo, tive certeza que estava na área certa, que eu ia ser uma programadora excelente. Depois de um tempo descobri que não é programadora e sim desenvolvedora. Depois descobri que o que eu sabia não dava nem para fazer um aplicativozinho qualquer. E assim, fui desanimando, perdi o ritmo da faculdade, perdi o companheiro de programação e, com isso, perdi o ânimo.
Hoje, eu já não sei o que eu quero e nem onde eu quero chegar. Cheguei a conclusão que estou perdida. E não sei se é só na questão profissional, também me sinto perdida na questão pessoal.
Sonhar pra que? As vezes o que você sonha é tão distante que, mesmo que você lute muito por isso, nunca chega.
Eu passo muito tempo sonhando, fantasiando coisas que eu sei que não vão acontecer.
Adianta sonhar? Não vejo algo palpável em sonhar, são coisas que ficam na cabeça e só nela.
Mesmo que eu faça de tudo para conseguir chegar onde eu quero ou sonhei, parece que nenhum esforço é válido.

Se me perguntassem a alguns anos atrás o que eu queria ser quando crescer, teria diversas respostas na ponta da língua. E hoje? O que eu quero? Tudo bem que eu não cresço no tamanho, mas cresce/amadureço meu pensamento, mas, hoje, eu não sei o que responder.
Alias, sei sim, eu quero me encontrar, não sei quando e nem onde foi que eu me perdi.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

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Difícil não é tomar uma decisão importante. Difícil mesmo é ter que passar por sonhos e sentimentos para tomar essa decisão...

domingo, 10 de março de 2013

Tinha escrito um texto enorme, mas nao quis publicar, sei que nao vao entender do jeito que eu quero dizer...
Alias, nem sei mais o que eu quero dizer.

Melhor dizendo, nao sei nem mais o que eu sinto...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Disputa diária.

Eu sempre achei que esse tipo de coisa so acontecia em filmes ou seriados, mas parei para pensar, acontece comigo de segunda a sexta, sempre as 7:50 da manha.

Nao eh um post de lamentacao ou algo parecido, eh sobre uma coisa que acontece todos os dias e eu nunca havia falado sobre.
A proposito, ja me antecipo e peco desculpas pelos erros ortograficos e a falta de acento, estou postando do meu celular e ele nao esta aceitando acentuacao.

So, here we go...

Desde que eu troquei de predio no trabalho, eu pego (quase sempre) o mesmo onibus.
E consequentemente, pego onibus com as mesmas pessoas todos os dias.
Eis que surge a personagem da historia, a qual eu nao sei o nome, nomearei-a de Moca do Mendes (afinal, eu acho q ela trabalha no Mendes por causa do uniforme).
Todo dia, eu pego um onibus para ir trabalhar e la esta a Moca do Mendes. O engracado eh que eu so a vejo na hora que eu desco do onibus, eu tinha certeza que ela pegava ele depois de mim, mas hoje, constatei que ela pega um ponto antes do meu.
De qualquer forma, voltando ao assunto...
A Moca do Mendes desce exatamente no mesmo ponto que eu e todo dia eh a mesma coisa. Assim que passa determinado ponto da praia, eu me levanto e vou em direcao ate a porta, ate ai normal. E, como era de se esperar a Moca do Mendes tambem se levanta para descer do onibus. Ai que acontece a estranha disputa diaria, sempre paramos em portas diferentes para descer (onibus da cidade em que eu resido tem, geralmente, duas portas de descida e uma de subida), uma olha pra outra, como se fossemos conhecidas, olhamos pra "cordinha" e disputamos quem da o sinal de parada solicitada primeiro.
O curioso eh, eu nao conheco essa mulher, a gente so tem essa 'rixa' boba de quem da o sinal primeiro, igual ao que acontece em filmes de comedia.
Ai alguem da o sinal, a gente desce, eu vou pra um lado, ela para outro e assim acaba a "disputa".
Minha disputa diaria eh estranha e engracada, eu nunca nem ouvi a voz dessa pessoa, nem ela a minha (afinal, eu vivo ouvindo musica e me desligo do mundo no trajeto para o trabalho), e a gente "disputa" quem vai puxar a cordinha primeiro, eh meio besta, mas faz parte do meu dia a dia.
Se ela tem a mesma disputa comigo ou se eh so impressao minha, eu nao sei, mas vale o relato.

Entao, ate as 7:50?

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Enfim, crescer

Acho que eu já fiz um post com esse nome antes, mas em outra ocasião e por motivos diferentes, so here we go.

Eu reli alguns posts e lembrei de algumas situações vividas. Por algumas vezes, eu estava ficando fria com os meus sentimentos e deixando as coisas acontecerem.
O que hoje, pra mim, é estranho é que eu sempre fui uma pessoa emotiva, não sei como eu consegui ser dura por um tempo. Acho que isso deve ter me machucado mais do que uma decepção machucaria, por exemplo.
Hoje, eu vejo que foi muito bom eu ter saído dessa fase seca e voltado a ser eu, aquela Daniele emotiva, bobona, chorona e apaixonada. Minha vida tá longe de ser perfeita, mas pelo menos, eu tenho vivido e aproveitado tudo, vivendo, sentindo, gostando ou não.
Essa coisa de ser uma pessoa fechada ou seca não combina comigo, prefiro chorar na hora que eu recebo um não do que não me importar.
Das diversas fases da minha vida, a de hoje é a que eu mais estou gostando. Fase que eu estou enfim crescendo de verdade, amadurecendo e acordando pra realidade.
Tem sido bem duro e stressante, mas acho que com o tempo eu me acostumo.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

no title


Eu mudei?
O que aconteceu nesses últimos meses para eu me sentir assim... irreconhecível.
Já haviam me falado algumas vezes que eu estava diferente, só que eu nunca havia reparado, até agora.
Engraçado que ontem, um amigo meu me ligou e no final da ligação falou "Daniele, você está diferente", quis perguntar como seria esse diferente, mas fiquei com medo da resposta, então deixei passar.
Mas essa "dúvida" ficou na minha cabeça. Não sei bem o que aconteceu.

A grande verdade é que eu estou perdida.
Sabe aquela sensação "e agora?"?
É algo que eu estou sentindo, não sei o que fazer ou o que falar.
E, na pior das alternativas, acabo me atropelando e falando ou fazendo besteira.
Queria muito ter o poder de parar e pensar mil vezes antes de fazer as coisas, mas eu sou emotiva, eu vou lá, falo sem pensar, faço sem pensar, explodo... passa 5 minutos, o mundo volta a girar, como se nada tivesse acontecido.
Não sei bem se isso seria bipolaridade ou coisa assim, mas é assim, me chateio com algo, explodo, depois volta tudo ao normal...
Dá para entender? Dá para imaginar o por que disso?


Postagem bem confusa, que eu sei que ninguém vai ler ou entender, mas é algo que está na minha cabeça.
Só precisava escrever, postar, porque eu sei que aqui ninguém lê, posso postar o que eu quiser.
Poderia até mudar o nome do blog para 'desabafos da Dani' em vez de everybody lies.

De qualquer forma, eu mudei, eu me perdi e só quero me achar....